Paulo Halegua, Rio de Janeiro, pai e advogado. Lutou mais de 17 anos pela guarda de suas 2 filhas. Da primeira, hoje maior de idade, deteve a guarda unilateral de 2005 a 2013, após esta ter sido levada pela para outro estado sem sua autorização ou da justiça. Hoje possui a guarda compartilhada da filha mais nova, atualmente com 10 anos, depois de 8 anos de muita luta, correndo 3 estados brasileiros quando também a mãe desta, em mesma prática que a da filha anterior, após a separação também a levou para outro estado, primeiro para o nordeste brasileiro e anos depois para Brasília, destinos que o pai só tomava ciência depois da filha lá estar, perdurando uma saga de um pai pela convivência com a(s) filha(s) que tem desdobramentos até hoje. Esta última guarda, compartilhada, foi alcançada, mesmo com o pai morando no Rio de Janeiro e a menor em Brasília. A história de vida e a vocação de ser pai, em tempo integral da primeira filha e buscando um mínimo de convivencia da segunda, fez com que Paulo, que atuava no mercado financeiro, não só entrasse para uma faculdade de direito, como se tornasse um dos maiores especialistas no assunto do país. Ele é membro da Comissão de Direito de Família, e antes da Comissão de Direito da Criança e do Adolescente, ambas da OAB/RJ, além de ser membro do IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito de Família / RJ), participando de debates, inclusive na mídia (TV e Rádio), e dando palestras sobre temas ligados à Alienação Parental, Falsas Denúncias Contra Genitores que lutam pela guarda dos filhos, Pensão Alimentícia e, em especial, sobre Guarda Compartilhada, instituto que virou regra no Brasil por meio da Lei 13.058/14, ainda não compreendida por muitos, inclusive por operadores do direito e parte do judiciário, no que diz respeito ao direito dos filhos de pais separados a convivencia equilibrada de ambos seus genitores. Pretende escrever em breve um livro que vai contar sobre os temas e sobre sua própria experiência pessoal ( e profissional) e a de outros pais que passam pela mesma saga para não perderem seus filhos após o fim dos relacionamentos.